Cerca de 150 pessoas realizaram nesta quarta-feira, 25/06, uma protesto em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, pedindo a saída do ministro Gilmar Mendes, presidente da Corte. De acordo com os manifestantes, o protesto é contra o comportamento dos ministros do STF.
"Nós queremos uma luz para o Judiciário, a questão de fundo é repensar um Judiciário mais ético", disse o educador e integrante do movimento Saia às Ruas, José Teixeira. O protesto também foi realizado em São Paulo e Belo Horizonte.
Os manifestantes espalharam velas e cartazes pela Praça dos Três Poderes, onde o Supremo divide o espaço com o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Além de discursos dos participantes do movimento, a manifestação teve o clima das festas juninas, com direito a dança de quadrilha e casamento na roça. "Também vamos ter um casamento antes da dança da quadrilha, a idéia é realizar o casamento de Daniel Dantas com Gilmar Mendes", contou Teixeira.
Para a funcionária pública aposentada Aparecida Virgínia, o protesto é para mostrar a indignação da sociedade contra o STF. "O Supremo está usurpando os poderes do Executivo e do Legislativo. As pessoas têm que se indignar. O que está acontecendo no Brasil é uma bandalheira, uma falta de governo", disse.
Jornalistas
Um movimento organizado por estudantes de jornalismo aproveitou a oportunidade para protestar contra a decisão do STF em relação ao fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão. Segundo a estudante Mariana Garcia, esse é só o início das mobilizações. "A gente não concorda com toda essa barbaridade que ele Gilmar Mendes vem aprontando e, por isso, resolveu mobilizar o máximo de jornalistas, estudantes e gente que é contra ele", afirmou.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, Romário Schettino, também compareceu ao ato político. Segundo ele, Mendes é o principal responsável pelo fim da regulamentação da profissão. "O STF está na contramão da expectativa da sociedade brasileira, porque a maioria do povo brasileiro acha que é preciso ter diploma para ser jornalista".
Fonte: PSOL BÚZIOS-RJ/Nossa Opinião: Biólogo Ambiental Carlos Simas
Nossa Opinião:
"Nós queremos uma luz para o Judiciário, a questão de fundo é repensar um Judiciário mais ético", disse o educador e integrante do movimento Saia às Ruas, José Teixeira. O protesto também foi realizado em São Paulo e Belo Horizonte.
Os manifestantes espalharam velas e cartazes pela Praça dos Três Poderes, onde o Supremo divide o espaço com o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Além de discursos dos participantes do movimento, a manifestação teve o clima das festas juninas, com direito a dança de quadrilha e casamento na roça. "Também vamos ter um casamento antes da dança da quadrilha, a idéia é realizar o casamento de Daniel Dantas com Gilmar Mendes", contou Teixeira.
Para a funcionária pública aposentada Aparecida Virgínia, o protesto é para mostrar a indignação da sociedade contra o STF. "O Supremo está usurpando os poderes do Executivo e do Legislativo. As pessoas têm que se indignar. O que está acontecendo no Brasil é uma bandalheira, uma falta de governo", disse.
Jornalistas
Um movimento organizado por estudantes de jornalismo aproveitou a oportunidade para protestar contra a decisão do STF em relação ao fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão. Segundo a estudante Mariana Garcia, esse é só o início das mobilizações. "A gente não concorda com toda essa barbaridade que ele Gilmar Mendes vem aprontando e, por isso, resolveu mobilizar o máximo de jornalistas, estudantes e gente que é contra ele", afirmou.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, Romário Schettino, também compareceu ao ato político. Segundo ele, Mendes é o principal responsável pelo fim da regulamentação da profissão. "O STF está na contramão da expectativa da sociedade brasileira, porque a maioria do povo brasileiro acha que é preciso ter diploma para ser jornalista".
Fonte: PSOL BÚZIOS-RJ/Nossa Opinião: Biólogo Ambiental Carlos Simas
Nossa Opinião:
É tanto escândalo, envolvendo aqueles que deveriam dar exemplo, que, às vezes, nos perguntamos: Será que o Brasil ainda tem jeito? Uma coisa temos absoluta certeza: Não devemos perder a capacidade da indignação, devemos nos organizar e como cidadãos e cidadãs do bem, lutar contra aqueles que se apoderaram com usurpação, pela mentira sutil, do poder, e tentam aniquilar da mesma forma, o cidadão(ã), que enganado(a), por palavras mentirosas, os fizeram representantes do tormento popular. É hora de ação dura, inflexível e dinâmica, contra eles, até o aniquilamento total da coifa, que sustenta a raiz da maldade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário