Mulheres na menopausa correm mais risco de doenças cardiovasculares.
Veja a medida ideal para evitar problemas.
Aquela "gordurinha" que se acumula abaixo do umbigo pode ser um alerta sobre o risco de infarto, tanto para homens quanto mulheres, principalmente para quem já passou dos 50 anos. É importante saber a medida ideal para manter a saúde.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. As mulheres na menopausa correm mais risco.
A cozinheira Isabel Borges da Silva se surpreendeu ao ver que sua barriga mede
Cada centímetro no abdômen significa um quilo a mais na balança. E comer mais do que o necessário não é a única causa dos quilinhos a mais na barriga.
Depois da menopausa, as mulheres passam a acumular mais gordura na região abdominal. Isso ocorre porque, nessa fase, o organismo feminino deixa de produzir hormônios, como o estrógeno. Com a ausência desse hormônio, a gordura que se concentra mais nos quadris e nas coxas muda de lugar e passa para a região da cintura.
O tamanho da barriga é um termômetro de como anda o coração. Quanto mais gordura armazenada nessa região, maiores as chances de infarto e derrame. Nas mulheres, a medida ideal é de
Para medir, é só pegar uma fita métrica, de costureira, e passar em torno da parte mais saliente da barriga, que nem sempre é na altura do umbigo. "Não queremos a cintura, mas a circunferência abdominal", diz a auxiliar de enfermagem Lindalva Maria da Silva.
Se a barriguinha estiver acompanhada de pressão alta, colesterol alterado, diabetes ou cigarro, os riscos são ainda maiores.
A aposentada Walkiria Marani Magri não sabia o risco que corria. Ex-fumante, ela tinha uma vida sedentária, abusava do sal e da carne vermelha. Até que sofreu o primeiro infarto. "Senti muita dor no peito", lembra. Ela mudou o estilo de vida e, hoje, se sente bem melhor. "Tenho uma vida melhor dentro do meu limite. Porque agora tenho limite", afirmou ela.
Os homens também precisam ficar atentos. Para eles, a medida ideal varia entre 94 e
Fonte: G1, o portal de notícias da Globo.
Nossa opinião:
Importante é que também, haja de verdade, políticas públicas de saúde à população, haja vista, a precariedade de atendimento médico, até de emergência nas grandes cidades. Já imaginou os barrigudinhos em fila, para atendimento? É gente, parece até piada a matéria, mas não é. De fato, se mede a taxa de gordura disponibilizada ao coração, pela gordura acumulada nos quadris. Por esse motivo, vivencia-se uma epidemia de infartos.
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