Neste segundo domingo de maio, dia das mães, desejo dizer que mãe nasceu para amar, sofrer e morrer. Amar porque ama infinitamente sua prole sem nada esperar, cuida como mãe lactante, mesmo que o filho(a) já tenha passado dos trinta. Cuida porque ama, ama porque cuida, e cuida, às vezes sem receber cuidados daqueles que a deveriam amar.
Mãe, "vivo pensando nela", às vezes me desespero, é tanto amor, para quê mamãe, se a vida é curta demais, você a torna infinita com seu amor, pois a entrega se prolonga pela eternidade; gostaria, mas não consigo sondar e entender seu interior.
Deus a fez assim, pronta para servir, pronta para amar até o fim.
Mãe, que nasceu para sofrer, sofrer a angústia de cada amanhecer, a incerteza sobre o destino de sua prole, o amanhã que sempre a acompanha e não a deixa esmorecer, pois trava no interior batalhas, combates de amor, o amor pelos filhos das suas entranhas, filhos que a faz sofrer.
Mãe que nasceu para morrer, morrer de amor, da dor do parto, até o amanhecer, o amanhecer de um novo dia de cuidados. Cuidados na madrugada, quando eu gemia de dor de dente, de febre ardente, mas você cuidava de mim, gemia comigo, chorava minhas lágrimas até a dor abrandar, eu me deitar, e adormecer nos seus braços mamãe.
Por isso, nunca a vou esquecer, serei andarilho neste mundo sem você, vou esperar, e posso lhe assegurar, o amor que me amaste, para sempre vou carregar. Você é eterna mamãe, meu coração vai agüentar até o reencontro, que será para sempre e nunca mais vamos nos separar.
Feliz dia das mães à todas as mamães. Você que têm mamãe, cuide muito bem dela, pois a vida é curta e insegura, portanto, mantenha-se refugiado (a) no amor.
(Carlos Simas)
Muitos Beijos!
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